- 16 de novembro de 2021
- Por Richard Casa Grande
- Em Manutenção para seu carro
- Tags troca de óleo
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A troca de óleo é um item de supervisão obrigatória. Após um determinado período, ela deve ser realizada, pois o óleo vai perdendo as suas propriedades com o longo ciclo de trabalho.
Nesse sentido, fabricantes de automóveis recomendam que essa troca seja feita a cada 10 mil quilômetros rodados ou 12 meses no caso de não atingir a quilometragem indicada.
Você sabia que o óleo precisa ser trocado pois funciona à base de aditivos, e que esses aditivos perdem a validade? Quer saber mais sobre a hora certa de realizar a troca desse lubrificante? Então, acompanhe esse artigo e saiba tudo!
A princípio, a troca de óleo deve ser feita com a indicação de frequência do fabricante. Por esse motivo, o proprietário precisa seguir à risca as recomendações. Quando um motor roda com óleo vencido, pode danificar todo o funcionamento do veículo
Quando não se sabe a data da última troca de óleo, o que geralmente acontece com veículos antigos, é indicado que ocorra a cada 5 mil km. Já carros mais novos, o intervalo médio entre uma troca e outra é a cada 10 mil km rodados ou 12 meses de uso, o que vier primeiro.
Contudo, existem algumas exceções. Para marcas como Fiat, Jeep e Renault, é indicado que a troca ocorra a cada 20 mil km. Já a Ducato, por exemplo, precisa ter o óleo substituído com 15 mil km.
O óleo lubrificante é essencial para o veículo. Isso porque ele auxilia no aumento da durabilidade das peças, melhora o desempenho dos equipamentos e diminui o consumo excessivo de combustível.
Sua principal função é lubrificar, portanto, é importante obedecer a viscosidade indicada pelo fabricante. Outro ponto importante é que o óleo atua como uma película de proteção, evitando que as peças entrem em contato umas com as outras.
A viscosidade do óleo com o motor frio e quente é o fator principal que deve ser avaliado na hora de realizar a troca. Aprenda a ler a embalagem e escolha sempre o melhor para o seu veículo.
Todas as informações do rótulo seguem o regulamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível). Devem conter informações sobre a natureza do produto, quantidade embalada, composição, para que se destina, grau de viscosidade, níveis de desempenho e benefícios.
Ambas precisam estar de acordo com o que é estabelecido pelo manual do veículo.
O padrão de performance mais conhecido no Brasil é o API, que começa no nível SJ sendo o mais baixo, passando por SL, SK e SM, e chega no mais elevado, conhecido como SN. Nos motores a diesel, o padrão sofre variações de CH-4 até CK-4.
Os tipos de lubrificantes precisam ser entendidos para assim saber o que estamos colocando no nosso veículo. Cada um tem uma utilidade.
Em suma, existem duas classificações: uma relacionada à origem do material, e a outra, às características de viscosidade e temperatura.
Separamos os tipos de óleo para que você consiga entendê-los e diferenciá-los. Veja a seguir.
Óleo sintético: é fabricado em laboratório, feito para resistir a maiores quilometragens do que os demais. É indicado para veículos que mais circulam em estradas, carros novos e percursos maiores. Sua durabilidade vai de 15 a 20 mil quilômetros.
Óleo mineral: é um derivado do petróleo que passa por tratamentos após a extração. Costuma ser mais barato e sua durabilidade é de apenas 5 mil km. É indicado para carros antigos.
Óleo semissintético: é a mistura de uma base sintética com o óleo mineral, sendo uma linha intermediária. É um tipo facilmente associado com caminhonetes, devido aos motores potentes que funcionam melhor com a viscosidade natural.
Uma coisa é certa: a troca de óleo periódica é fundamental para que seu motor não apresente problemas, pois o óleo sofre desgastes com o passar do tempo.
A sua viscosidade tende a diminuir, o que aumenta o atrito do motor. Do mesmo modo, o lubrificante acumula sujeiras, o que acaba prejudicando o carro de forma geral.
Para evitar dores de cabeça, aproveite as revisões de fábrica e efetue a troca do óleo. É uma maneira eficaz de garantir a periodicidade e, consequentemente, ter o motor sempre protegido.
Lembre-se: o motor é a parte mais importante do seu carro. Quanto mais cuidado tiver, maior será a sua conservação ao longo dos anos.
Assim que o veículo chegar na quilometragem ou tempo recomendado para a troca, aposte em empresas especializadas. Na Casa Grande AutoShopping, o cliente terá um serviço rápido, completo e que inclui a eliminação de resíduos alojados na parte interna do motor. Esperamos sua visita!